Para mim, a sensação era de estar chegando para assistir a um grande espetáculo (o que foi mesmo). O que me chamou a atenção, logo de cara (e entre tantas coisas) foi a grande mobilização em volta do estádio. O trânsito da cidade todo modificado, policiais nas ruas fora do comum, e muitos - mas muitos - torcedores, afinal eles (ou nós) somos a grande estrela do espetáculo (hihihi).
Chegando, fomos recebidos pela xaranga na porta do estádio. Eu, com o pé que era um leque, não conseguia ficar parada. Entramos, coração acelerado. Pensei como aquela paixão nacional poderia movimentar tantas pessoas. A imprensa, em peso, se expremia para pegar a melhor fotografia, o melhor lance, a melhor entrevista. Só mesmo quando o time entrou em campo, pude perceber (e sentir) a "paixão" daquela torcida enlouquecida e confiante na vitória. Fé e muito palavrão foras as coisas que eu mais vi e ouvi durante os 90 minutos da partida.
Fogos, sinalizadores, mascote e a xaranga realmente são um show á parte do jogo, simplesmente completam o espetáculo. Claro, confeso que o medo de confusão era constante na minha pessoa, ainda mais eu que tenho medo da minha sombra, mas famílias inteiras - desde nenê de colo a vovó - estavam lá, todos bem fardados e com o hino na ponta da língua. Disso tudo, surgem as histórias de arquibancada. Eu mais dei risada do que qualquer outra coisa: era gândula invadindo o campo com a bola; rezando de joelhos para todos os santos; dando piruetas no ar; cara tirando o tempo dos jogadores; da mulherada e, claro, do juiz. Sem ele, a partida não tem graça, até por que se ele não existisse, qual seria a "mãe" que iríamos xingar?

Jogo aprovado, vitória garantida, farra carimbada. Sem sombra de dúvidas que em muitos outros irei, mas nesse faltou uma coisa: comer o clássico churrasquinho (ué, quem tá na chuva, é pra se molhar..)
3 comentários:
Eu tb dei muuuitas risadas e a-do-rei!!!
Muitos outros virão! hehehehe
Bjiinhos amada
hohohoho
timão.
dá-lhe rubro negrooooooooo - oooo!!
amo-te
beijokas
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