31 de dezembro de 2011

Axé

Último dia de 2011. Momento clichê que muitos acham cafona. Hora de desejar coisas boas para quem amamos, hora de pedirmos coisas boas para o Cara lá de cima. Para muitos, é só mais um dia que começa. Para mim, muito mais do que isso. O início e fim de um ano representam o fim de um ciclo que a gente - SEMPRE - aprende algo de bom e de ruim. Se eu pudesse definir, de dez coisas que me aconteceram neste ano, nove foram ótimas e uma mais ou menos. 2011 eu cumpri quase todas as coisas da lista de que fiz no mesmo período. (por sinal, adoro estas listas, nos fazem andar na linha, não esquecer do compromisso que fizemos para nós mesmos). Acredito que devo ter decepcionado alguém, mas tenho certeza que fiz muitas felizes. Descobri uma Carol madura, que quando tinha alguma ideia, não pensava muito, ia direto concretizá-la, ou pelo menos eu tentava.

2011 realizei três grandes sonhos e aí estão: conheci o Rogério Flausino;



Conheci algumas cidades de Minas Gerais;


Serei dinda novamente.



Além destes, após 11 anos revivi minha adolescência e assisti mais uma vez os irmãos Hanson em solo gaúcho (desta vez cara a cara).



Minha irmã entrou na faculdade; meu pai se formou na faculdade. Fiquei mais próxima da minha família, ganhei mais amigas verdadeiras, reforcei laços de amizades. Sonhei - e como sonhei -alto, longe e quando menos pensei que as coisas pudessem acontecer, elas foram se apresentando, uma a uma, no seu devido tempo e lugar e aqui cabe todos os tipos de 'nichos': profissional, pessoal e familiar.

Que ano maravilhoso. Em 2009 escrevi que 2010 seria o meu ano 10 e foi de fato e de direito. Em 2010, disse que 2011 deveria 'humilhar' o velho ano nas coisas boas e foi de fato e de direito. Agora eu digo: 2012, o melhor ano da minha vida. E tenho dito, pois estou de braços abertos para receber aquilo que eu mereço: saúde, pessoas de bem ao meu redor, firmeza no trabalho e claro, a felicidade naquilo que todo mundo deseja para si. Axé. Que assim já é.