"As coisas não acontecem por acaso", já diria algum poeta, mas se aconteceu tudo isto, algum aprendizado TODOS os envolvidos - direta ou indiretamente - tiveram. Eu tive...e como. Passados 10 meses, dois colegas de profissão lançaram um livro com esta história, com este 'fato jornalístico'. Para minha surpresa, ao abri-lo, a primeira imagem que vejo: Eu. Eu? Eu!
.jpg)
O registro foi feito uma semana antes do acidente, na chegada do goleiro Danrlei e que foi contra-capa de um dos jornais mais importantes do Estado. Não pude conter minha alegria em saber que, mais do que nunca, faço parte desta triste história, mas que me serviu como uma bela lição. Para selar tudo isto, nada melhor do que ouvir "Estrela, Estrela" ao som do violão que ecoou no teatro Guarany na voz de seu criador, Vitor Ramil. Presente. Duplo.
A 'estrela' que Ramil cantou é a mesma que reluz o brilho dos guerreiros que se foram. A 'estrela' que como ele diz: "Brilhar, brilhar, quase sem querer. Deixar, deixar, ser o que se é"
4 comentários:
Muito bom sentirmos que fizemos uma escolha certa, né? Somos profissionais felizes! pode até que em alguns casos, momentos, nem tanto...mas o mais importante é a satisfação de fazermos o que gostamos!
Parabéns!!! E que não só o povo pelotense, mas todos os "povos" saibam o quão boa Jornalista Você é!!!Tenho orgulho disso!!! hihihihi
Amei saber que você foi prestigiar o show!!!Depois quero saber todos os detalhes!!!!
Milhões de Beijos!!!
Todo jornalista tem um entusiasmo a mais pela profissão, vão fundo de forma apaixonada independente se for algo bom ou ruim que deva relatar. Com voce vejo que é assim. Parabens pelo trabalho.
Lindo!
Parabéns!
Chiquerrima demais. Muito estrela, estrela do meu coraçao! Beijo beijo
e não para de brilhar!!
Postar um comentário