25 de setembro de 2009

Será mesmo?

Já perguntei aqui se certas coisas eram pecado. Já questionei que se existe pecado é porque deve (dependendo da situação) ser uma coisa boa, mas que, para muitos, é errado e isto torna o fato um “pecado”. Voltei a pensar sobre isto, mas de uma maneira diferente. Será que a gente deveria vir com algum manual de instrução? Já dizia a Pitty e a roqueira até que tem razão. Seria um sonho se todos viessem com um, pois assim nós mesmos, quando não nos entendemos, teríamos onde encontrar a solução (ou algum tipo de 'caminho'). Se o nosso manual já seria uma luz no fim do túnel, imagina pensar que nas outras criaturas do Universo encontrássemos este livro mágico. É...mas é sonho. Eu não tenho. Ninguém tem. O manual, na verdade tem outra nomenclatura: convivência.


A convivência, o dia a dia mostra o que somos, o que os outros são. E ponto. O manual com relação ao pecado, tem váaarias coisas em comum, para outros nem tanto. A vida me apresentou algumas situações em que o pecado em fazer algo que se tem vontade ficou de frente com o 'tal' manual que não existe. Defendi em algumas linhas que a convivência era suficiente, o manual mais completo. Engano. Por quê? Pois os manuais "sempre" trazem algumas páginas em branco e que SÓ a gente pode escrever, nada é programado.



Será mesmo que conviver e conhecer as pessoas por completo é um pecado?

3 comentários:

fabiana disse...

Aqui para toda e qualquer comida tem-se uma receita. Um pouco disso, outro daquilo, marca o tempo no forno e:
- ta pronto!

Assim, sem provar o sal, sem meter um palito de dente, sem colocar um tempero extra ou arriscar um ingrediente novo! Coisa mais sem graca do mundo!

Eu parava de cozinhar!
E se as pessoas tbm tivesses receitas, eu parava de conviver!

Coisa mais chata eh gente previsivel, nao eh?

Negocio eh arriscar.. pecado eh viver na mesmice!

Tava com saudade de visitar teu blog! Desculpa minha ausencia!
beijokas

Unknown disse...

Carol...todas as paixões têm seu princípio num sentimento ou necessidade natural. O princípio das paixões, portanto, não é um mal, visto que repousa sobre uma das condições providenciais de nossa existência. A paixão, propriamente dita, é o exagero de uma necessidade ou de um sentimento. Ela está no excesso e não na causa, e esse excesso torna-se um mal quando tem por consequência um mal qualquer...
um beijão Tia Dum!

Marta Gentilini disse...

Como o próprio blog já diz: "palavras com sentido", e aqui existem duas palavras com muito SENTIDO! Fica até estranho de escrever alguma coisa, ficaria sem sentido!!!
então deixo minha marca! para saberes SEMPRE que passei por aqui!

milhões de beijosss