Todo mundo sabe da minha paixão declarada pela
música, seja ela qual estilo for. O que muitos não sabem é que essa
influência veio desde cedo e no auge da adolescência em que minha
diversão era ficar horas e horas olhando um canal chamado MTV.
Por lá desfilavam meus artistas favoritos e outros que buscavam seu
'lugar ao sol'. O mais bacana eram os clipes, divertidos, inovadores e
que com a música, tornavam tudo melhor. Um dos que marcou essa fase foi
'Proibida Pra Mim', primeira música dos meninos do Charlie Brown Jr. A
cena que mais me vem à mente era o 'cara de cabelo engraçado' espiando
pelo buraco na parede a mulher do vizinho. A partir daí, os meninos
decolaram.
Como li em vários faces, o CBJ também não era a minha banda predileta, mas não tinha jeito..eles eram A banda, aliás, o Chorão era A banda. Tive oportunidade de assistir 5 shows deles. Três no Planeta Atlântida como parte daquele mar de gente em que ele tinha o maior domínio. Lembro que em um desses momentos, ele pedia para a galera 'tirar a camisa, levantar pro alto e começar a rodar'. A ordem era totalmente atendida e a energia...total.
Os outros dois shows foram especiais: tive o privilégio e honra de chamar os caras ao palco, para divertir uma plateia empolgadíssima e muito apaixonada pela banda, mas muito mais pelo Chorão. Em março do ano passado no Mundo Livre Festival em Pelotas e no mesmo festival, em setembro, desta vez aqui em Santa Maria. Um momento extremamente emocionante para mim e de muita responsabilidade, pois naquela noite meu amigo e colega Fabiano Oliveira, um apaixonado pela banda estava muito feliz porque teria a chance de conhecer seu ídolo de adolescência bem de perto e mais: nós teríamos a responsa de chamá-los ao palco. Naquela noite, momentos antes, o Fabiano recebeu um telefonema e teve que ir embora por motivos maiores. Naquele momento, fiquei ali com a responsabilidade e também com a tristeza por saber que o fã do Chorão não poderia contar de toda sua admiração pela banda e em especial por ele.
Eu, triste pelo Fabiano mas foi por ele e por uma galera enlouquecida que subi ao palco e anunciei o show mais esperado da noite. Uma mulher chamando uma das maiores bandas de rock do Brasil, um dos maiores líderes musicais que este Brasil já viu. Chamei, gritei e ele botou pra quebrar, como sempre.
Tive a responsabilidade de chamar o último show do Charlie Brown Jr. no coração do Rio Grande. Tive a chance de vê-lo tão de perto, de ver a felicidade estampada no rosto dele e de todos os fãs que desde às 14h daquele dia estavam na frente do local para vê-los. O rock perdeu um ídolo. Mesmo não sendo fão de carteirinha, muitas músicas do CBJ fazem parte do 'meu playlist' e a que começou o post, é a que encerra. Que o legado do Chorão não se apague, porque os fãs agradecem tudo o que ele e sua banda fizeram por eles e pela música brasileira.
'Só o amor constrói pontes indestrutíveis". Chorão.
Como li em vários faces, o CBJ também não era a minha banda predileta, mas não tinha jeito..eles eram A banda, aliás, o Chorão era A banda. Tive oportunidade de assistir 5 shows deles. Três no Planeta Atlântida como parte daquele mar de gente em que ele tinha o maior domínio. Lembro que em um desses momentos, ele pedia para a galera 'tirar a camisa, levantar pro alto e começar a rodar'. A ordem era totalmente atendida e a energia...total.
Os outros dois shows foram especiais: tive o privilégio e honra de chamar os caras ao palco, para divertir uma plateia empolgadíssima e muito apaixonada pela banda, mas muito mais pelo Chorão. Em março do ano passado no Mundo Livre Festival em Pelotas e no mesmo festival, em setembro, desta vez aqui em Santa Maria. Um momento extremamente emocionante para mim e de muita responsabilidade, pois naquela noite meu amigo e colega Fabiano Oliveira, um apaixonado pela banda estava muito feliz porque teria a chance de conhecer seu ídolo de adolescência bem de perto e mais: nós teríamos a responsa de chamá-los ao palco. Naquela noite, momentos antes, o Fabiano recebeu um telefonema e teve que ir embora por motivos maiores. Naquele momento, fiquei ali com a responsabilidade e também com a tristeza por saber que o fã do Chorão não poderia contar de toda sua admiração pela banda e em especial por ele.
Eu, triste pelo Fabiano mas foi por ele e por uma galera enlouquecida que subi ao palco e anunciei o show mais esperado da noite. Uma mulher chamando uma das maiores bandas de rock do Brasil, um dos maiores líderes musicais que este Brasil já viu. Chamei, gritei e ele botou pra quebrar, como sempre.
Tive a responsabilidade de chamar o último show do Charlie Brown Jr. no coração do Rio Grande. Tive a chance de vê-lo tão de perto, de ver a felicidade estampada no rosto dele e de todos os fãs que desde às 14h daquele dia estavam na frente do local para vê-los. O rock perdeu um ídolo. Mesmo não sendo fão de carteirinha, muitas músicas do CBJ fazem parte do 'meu playlist' e a que começou o post, é a que encerra. Que o legado do Chorão não se apague, porque os fãs agradecem tudo o que ele e sua banda fizeram por eles e pela música brasileira.
'Só o amor constrói pontes indestrutíveis". Chorão.
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